quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Os Doze




Autor: William Glastone
Data da publicação: Outubro de 2010
Editora: Pergaminho
Páginas: 262
ISBN: 978-972-711-955-4


Este romance extraordinário e inesquecível conta a história de Max, um herói invulgar que é lançado pelo destino numa viagem de descoberta do segredo por trás da antiga profecia Maia sobre o final dos tempos - previsto para 21 de Dezembro de 2012. Em criança, Max vivia isolado num mundo feito de padrões numéricos e cromáticos, e só começou a falar aos seis anos de idade. Aos quinze anos sofre uma experiência de quase-morte durante a qual tem uma visão que lhe revela os nomes de doze pessoas. Embora não consiga compreender o sentido desta revelação, Max sente que tem um significado profundo: todos Os Doze parecem estar ligados entre si e todos eles têm um papel a desempenhar no momento em que o mundo chegar ao fim. Através de várias aventuras espetaculares em Jerusalém, Atenas, Londres, Índia, Istanbul, China, Japão e México, vai sendo revelado aos leitores como Max e Os Doze cumprem a missão que o destino lhes reserva: descobrir o verdadeiro sentido da misteriosa data de 21 de Dezembro de 2012.
 Estará a antiga profecia Maia correta? Estará de facto próximo o fim do mundo tal como o conhecemos? Ou haverá um sentido oculto, mais profundo e misterioso, para esta profecia arcana? Combinando elementos do thriller, do romance iniciático e da literatura esotérica, Os Doze é um dos livros mais invulgares e cativantes dos últimos tempos.


Ao ler a sinopse deste livro fui levada a pensar que se tratava de uma história de aventura, mas não era bem assim, visto que eu estava à espera de uma aventura tipo Indiana Jones, e o resultado é um tipo diferente de aventura, uma mais espiritual.
Não gostei nem desgostei do livro, simplesmente tem uma escrita simples e fluída, não é maçador, uma leitura leve que dá para desanuviar.
E pensar que a data de que se fala no livro deu tanta celeuma e controvérsia nos meios de comunicação, e eu como sou do contra só li o livro depois de a data ter passado.



2 comentários:

Fiacha disse...

Olá,

Um livro que se lê bem, está visto, que vale a pena dar-lhe uma oportunidade.

Gosto sempre de saber mais sobre outras culturas e a Maia é sem duvida muito interessante e evoluida para a altura.

Bjs

Angelina Violante disse...

Olá,

Mas olha que não vás em erro, pois nada se fala dos Maias a não ser acerca da data do calendário, que para eles significava o começo de uma nova era, não fala da sua história nem nada, é só mesmo acerca da data e mesmo assim não se alonga nada.

Beijocas