Autor: Doreen Tovey
Data de Publicação: Junho de 2010
Editora: Edições ASA
Páginas: 140
ISBN: 978-989-23-0851-7
A família Tovey sabe o que é o caos, especialmente o de tipo siamês. Mas quando o seu adorado gato Solomon morre inesperadamente, Charles e Doreen vêem-se confrontados com um dilema: deverão ou não arranjar outro gato?
Mas os animais triunfam sempre na casa dos Tovey, e esta não vai ser excepção. Será, pois, a pensar no melhor para a gatinha Sheba, que o casal se lança à procura de um digno sucessor de Solomon. E é assim que o alvoroçado Seeley dá entrada nesta alegre e caótica casa.
…E Seeley vai deixar bem claro que está à altura de Solomon mal cai num lago repleto de peixes..
Neste livro é nos dada a conhecer a história da autora Doreen Tovey e o seu marido Charles com os seus animais, principalmente os gatos, embora tenham abelhas e uma burra.
Ao longo do livro é nos contado a história de dois gatos irmãos e de como a fêmea (Sheba) adoeceu e pensavam que a iminência da sua morte estava perto, mas afinal quem morreu inesperadamente foi Solomon que parecia irradiar vida e saúde.
Como Sheba chorava com a perda do companheiro de brincadeiras, a dona Doreen inicia uma cruzada para encontrar um companheiro, mas não um qualquer tem de ser o mais parecido possível com Solomon. Quando estava perto de desistir conhecem Seeley, que depressa consegue quebrar o gelo com Sheba e tornarem-se grandes amigos.
Um livro que nos faz vir as lágrimas aos olhos, ou então gargalhar e até ficar perplexo pelas acrobacias protagonizadas por Seeley.
Gostei muito é um leitura fácil, mas confesso que as intermináveis explicações e dissertações sobre as abelhas fiquei com vontade de desistir.
Surpreendeu-me bastante o extremo cuidado, dado pelos donos aos animais, o que hoje em dia é muito raro de se ver, para além de que não sabia que os gatos siameses, os do livro são desta raça, se portavam tão mal, é que o meu Farrusco ao pé deles é um anjo.
Só houve uma coisa que não percebi muito bem como funcionava, a propriedade dos donos, por vezes lê-se que andavam à procura de Seeley e que estacionava um carro em que os ocupantes lançavam olhares curiosos e preocupados na sua direcção derivado aos seus chamamentos, se a propriedade é deles qualquer um pode entrar? E como é que o barracão onde dormia a burra, era do outro lado da estrada? Enfim.
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