sábado, 15 de junho de 2013

Post-Mortem


Autor: Patricia D. Cornwell
Data de Publicação: Maio de 1998
Editora:Editorial Presença
Páginas: 317
ISBN: 972-23-2294-x


Primeira obra da autora, que desde logo se tornou num bestseller mundial, Post-Mortem tem por heroína Kay Scarpetta, uma mulher detective ligada ao FBI que tenta encontrar um assassino que violenta sadicamente sucessivas mulheres sem que nenhum aspecto comum as una, excepto o facto de todas elas serem torturadas aos sábados de manhã. Contudo a eficácia profissional de Kay Scarpetta nem a todos agrada uma vez que o seu protagonismo não é bem visto num mundo eminentemente masculino.
De eficácia profissional inversamente proporcional à sua felicidade pessoal, a heroína deste romance integra muitas das características que constituem também a sua própria autora. Kay, uma mulher atraente com cerca de 40 anos, é divorciada e mantém uma relação tumultuosa com um agente do FBI casado e com filhos, o que lhe traz alguma intranquilidade atendendo à sua educação católica. Sentindo-se frequentemente culpada quando em situações de stress recorre ao álcool e ao tabaco, Kay define-se também através de Lucie, a sua jovem e peculiar sobrinha. Amante do desporto, sobredotada e com tendência para o envolvimento em relações homossexuais, Lucie permite a Patricia Cornwell transmitir ao longo da narrativa mensagens sobre a liberdade de pensar, agir e amar.



Humm....
Mais uma estreia e desta vez dei por mim agarrada às páginas do livro como uma lapa, literalmente, não me apetecia fazer mais nada senão ler, estava constantemente a pensar tenho de ir ler tenho de saber o que se vai passar a seguir.
Este livro fez-me lembrar a série CSI.
Confesso que ao longo da narrativa fui pensando em vários suspeitos para serem o assassino, mas quando cheguei ao fim que o assassino não era nenhum dos que eu pensava que podiam ser.
Tenho aqui o segundo livro desta série mas não vou lê-lo já de seguida para não enjoar.

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