quinta-feira, 13 de junho de 2013

Manhãs Gloriosas

Autor: Diana Peterfreund
Data de Publicação: Novembro de 2010
Editora: Quinta Essência
Páginas: 244
ISBN: 978-989-8228-42-0


Notícia de última hora: a ambiciosa produtora televisiva Becky Fuller é despedida de um programa matinal de Nova Jérsia e a sua carreira começa a parecer tão deprimente como a sua vida amorosa.
Desesperadamente necessitada de um emprego, mas ainda assim cheia de um optimismo sem limites, Becky promete assentar bem os pés na terra e depara-se com uma oportunidade no Daybreak, um programa matinal que é gravado em Nova Iorque. Os péssimos níveis de audiência são apenas a ponta do icebergue: os produtores executivos raramente sobrevivem ao intervalo publicitário seguinte e as câmaras antiquadas deviam estar num museu.
Prometendo ao director da cadeia televisiva que é capaz de reverter a espiral descendente, Becky faz ao lendário apresentador Mike Pomeroy uma oferta que, por contrato, ele não pode recusar. Acrescente Pomeroy com êxito à equipa, mas ele recusa-se a participar nas reportagens mais lamechas de Daybreak e em rubricas sobre celebridades, meteorologia, moda e artesanato. Além do mais, antipatiza imediatamente com a sua igualmente difícil co-apresentadora, Colleen Peck, e tempos vencedora de um concurso de beleza.
A única alegria na carreira de Becky é Adam Bennett, um colega produtor maravilhoso, mas a alucinação de Daybreak vem dificultar o seu incipiente romance. À medida que a química entre Mike e Colleen no ar se torna mais explosiva a cada dia, Becky é forçada a lutar para salvar a sua vida amorosa, a sua reputação, o seu trabalho, e, finalmente o próprio Daybreak.


Mais um livro em que a leitura foi custosa, não sei o que se passa mas ando muito estranha nada me agrada.
Quando li a sinopse pareceu-me interessante mas assim que o comecei a ler a coisa foi-se arrastando.
As personagens também não ajudam praticamente nada se sabe acerca delas para além do seu trabalho e das reuniões.
A história só gira à volta do programa de televisão e das dificuldades que enfrentam com um orçamento baixo e poucas audiências, que os levam a fazer as coisas mais absurdas com vista à subida da popularidade do programa.
Já para não falar na irritante personagem que é o apresentador masculino, que parece  que todo o mundo tem de girar em volta dele.
Este deve ser um caso em que o filme pode ser melhor que o livro, eu disse pode pois não o vi daí não poder opinar, mas o livro a mim nada me disse.

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