Data de Publicação: Setembro de 2007
Editora: Oficina do Livro
Páginas: 189
ISBN: 978-989-555-313-6
Uma criança que adivinha o futuro e um homem que escreve cartas de amor cruzam-se num universo mágico de lendas e crenças.
A vila de Mazouco, na Galiza, nunca mais foi a mesma desde a noite em que uma estrela parou sobre a taberna de Xosé Regueiro e nasceu o seu filho, Quico Regueiro. Os acontecimentos que se seguiram, deixando todos maravilhados, vão construindo e ao mesmo tempo desvendando uma teia narrativa que evoca autores como Juan Rulfo ou Gabriel García Márquez.
Uma criança prodigiosa capaz de adivinhar o futuro, a história de um pastor enganado pela mulher, uma artista de circo pouco dada aos pudores da vida ou um homem que escreve cartas de amor que enfeitiçavam as mulheres fundem-se numa história de grande riqueza onírica e uma linguagem poética envolvente.
Depois de O Perfumista, editado também pela Oficina do Livro, A Imperfeição do Amor vem confirmar a originalidade da escrita de Joaquim Mestre na literatura portuguesa actual.
Que se pode dizer deste livro? No mínimo estranho, realmente nem sei que dizer, partes houve em que me perdi completamente e não percebi nada do que estava a ler, outras fiquei como que colada à leitura, é uma mistura.
Estava desejosa de ler "O Perfumista", mas depois desta sal ganhada toda não sei se tenho vontade de lhe pegar,tenho de medo de ter criado muitas expectativas e que depois não seja nada daquilo que estou à espera.
Não achei as personagens nada por aí além, tudo muito triste só desgraças, sem nada que desse cor à narrativa, parecia que naquela aldeia ninguém era feliz ou pelo menos contente.
Sem comentários:
Enviar um comentário