Data de Publicação: Outubro de 2006
Editora: Difel
Páginas: 264
ISBN: 972-29-0814-6
O sonho da vida de um Rei…
Um mistério que a História não resolveu…
O proprietário de uma galeria recebe, de mãos anónimas, um memorial do século XVIII que esconde o emocionante relato dos planos do rei Carlos III de Espanha para criar uma enorme cidade no delta do Ebro, à imagem de São Petersburgo.
Esta narração conflui na actualidade com a busca de um quadro perdido do último grande mestre da pintura italiana, Giambattista Tiepolo, e a necessidade do protagonista em ajustar contas com o próprio passado.
A Cidade Invisível é um romance de aventura pessoal e de mistério histórico que tem como pano de fundo uma inconfessável história de amor. Do presente violento ao século XVIII; de São Petersburgo, Nápoles ou a corte ilustrada de Carlos III em Madrid ao delta do Ebro de hoje, o leitor viaja sem tréguas pelos diversos cenários onde três enigmas têm encontro marcado.
Emili Rosales transforma um episódio pouco conhecido, e que poderia ter mudado o decurso da História, num romance fascinante, vencedor do Prémio San Jordi 2005, que é já um enorme sucesso em Espanha e em vários países da Europa.
Assim que li a sinopse pensei que grande livro, deve ser daqueles mesmo interessantes.
Mas assim que comecei a ler a coisa foi-se arrastando, por mais que tentasse não conseguia ter interesse nenhum no livro a história parecia que não passava do mesmo, sempre parada sem grande acção.
Mas sempre com esperança que as coisas mudassem, continuei a ler, e só mesmo na recta final é que finalmente o livro que começou a despertar interesse e comecei a gostar daquilo que estava a ler, não sei se será defeito do livro, ou serei eu, o facto é que não gostei.
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