terça-feira, 18 de setembro de 2012

A Menina que Nunca Chorava

Autor: Torey Hayden
Data de Publicação: Novembro de 2010
Editora: Editorial Presença
Páginas: 272
ISBN: 978-989-23-1444-0

Após ter figurado semanas consecutivas nas tabelas de livros mais vendidos em Portugal, A Criança Que Não Queria Falar é alvo de uma continuação. Com 8 500 000 exemplares vendidos no Reino Unido relativos ao primeiro livro, traça a história verídica de uma criança vítima de abusos que deixou de comunicar com o mundo. Neste segundo volume, encontramos Sheila já com treze anos e a professora que a ajudou na altura a lidar com o seu bloqueio. Inicialmente a adolescente mal se recorda da professora mas lentamente as memórias vêm à superfície reavivando sentimentos hostis como o abandono, insegurança e experiências traumáticas. Apesar de ser um relato com contornos negros, traz-nos surpreendentemente uma versão vencedora de coragem e perseverança. Inicialmente a autora não quis escrever a sequela, mas contrariamente às expectativas e num tributo a Sheila publicou a continuação de uma história de vida comovente.



Ai meu deus que livro tão forte psicológicamente. Não li o livro anterior a este onde se inicia esta história, mas mesmo assim acho que não fiquei com nenhuma lacuna acerca do desenvolvimento de toda a história.
Desde que sou mãe fico revoltada quando sotuações destas ocorrem com crianças.
Acho que quem trata assim os próprios filhos não leh devia ser dado sequer a oportunidade de ter filhos, já que há tanta gente que não os consegue ter e os iria amá-los profundamente.
Bem quando ao livro parece-me que todos os desta autora são fortes, daí ser bom não se lhe muitos seguidos, é baseado numa história verídica e nós bem sabemos que tal realmente acontece na realidade.
Acho que Sheila embora tenha um percurso bastante acidentado tem uma lama e uma indole muiuto boa, embora por vezes escolha estranhas maneiras de o revelar, e também me parece implissito que durante toda a narrativa teve sempre a esperança que Torey a adoptasse e então assim lhe poderia chamar mãe na verdadeira acepção da palavra, tal como no final do livro ela reflecte.
Mais não vou dizer espero que o leiam e o interiorizem.

2 comentários:

Anónimo disse...

Olá :) Deixei-te um selinho em http://paginas-encadernadas.blogspot.pt/2012/09/versatile-blogger-selo.html

Angelina Violante disse...

Muito obrigado!!!!