quinta-feira, 9 de julho de 2009

O signo dos quatro


O signo dos quatro
Arthur Conan Doyle


Para mim ler um Sherlock Holmes, é sempre uma maravilhosa descoberta de novos pormenores. Com mais uns aninhos desde que li pela primeira vez O signo dos quatro, saboreei e construí um pouco mais a complexa personagem que é o Sherlock Holmes.

Redescobri que Sherlock Holmes é fluente em Alemão e Francês. Notei também que há uma evolução da personagem do primeiro para o segundo livro. No primeiro Sherlock Holmes é nos descrito como alguém que não liga para literatura, para a política ou para cultura geral, pois seria informação desnecessária para aquilo que interessa ao Holmes. Como o próprio Holmes explica, não devemos ocupar espaço desnecessário no precioso sótão que temos. Neste segundo livro, Sherlock Holmes cita por várias vezes autores clássicos. Holmes está mais conversador, ao contrário do que é habitual. Vai explicando a Watson o que vai descobrindo. Dr. Watson arranjou esposa, o safado.


Sobre a historia, uma jovem pede auxilio a Sherlock Holmes quando recebe uma carta misteriosa a pedir um encontro secreto onde se pode fazer acompanhar por 2 amigos. Na vida a jovem vários acontecimentos estranhos têm ocorrido. O pai desaparece em circunstâncias estranhas. A jovem recebe, após o falecimento do pai, uma pérola valiosa todos os anos pela mesma data.

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