Pássaros Feridos
Colleen McCullough
"Pássaros Feridos é a saga vigorosa e romântica de uma família singular, os Clearys. Começa no princípio deste século, quando Paddy Cleary leva a mulher, Fiona e os sete filhos do casal para Drogheda, vasta fazenda de criação de carneiros, propriedade da irmã mais velha, viúva autoritária e sem filhos; e termina mais de meio século depois, quando a única sobrevivente da terceira geração, a brilhante actriz Justine O’Neill, muitos meridianos longe das suas raízes, começa a viver o seu grande amor."
Um livro por muitos considerado uma obra prima, mas que a mim não conseguiu tocar do mesmo modo. O resumo acima caracteriza bastante bem a história que se irá desenrolar durante o livro. A história de uma família pobre, trabalhadora e de corações bons. O ponto forte do livro são as personagens. Não é um livro que rode em torno de 2 ou 3 personagens, mas que conta a historia da vida dessas pessoas. Ficamos a conhecer as personagens como se fossem nossos conhecidos. Paddy e Fiona, duas personagens belíssimas, um casal cheio de magoas, amor e desentendimentos. Maggie e Ralph, o eterno amor impossível. Mary uma mulher de índole má e egoísta. Justine e Dane, fantásticos. Dois irmãos com nada em comum que se adoram profundamente. E tantas outras...
São personagens que não esquecemos, que nos marcam e que nos merecem um carinho especial, mas que contudo estão enquadradas numa história um pouco comum. Tive pena. Livros como este, que nos conta a história de uma família atravessando várias gerações, tem que ter algo que os distinga, algo que marque o leitor. Caso contrário é apenas mais uma família, mais um livro. Neste caso, a escrita da Colleen McCullough também não é sublime.
Fiquei um pouco desiludida com o livro, pois só tinha lido excelentes criticas em relação ao livro.
Será que o li numa má altura? Será que tinha as expectativas demasiado altas? Poderá ser.
Colleen McCullough
"Pássaros Feridos é a saga vigorosa e romântica de uma família singular, os Clearys. Começa no princípio deste século, quando Paddy Cleary leva a mulher, Fiona e os sete filhos do casal para Drogheda, vasta fazenda de criação de carneiros, propriedade da irmã mais velha, viúva autoritária e sem filhos; e termina mais de meio século depois, quando a única sobrevivente da terceira geração, a brilhante actriz Justine O’Neill, muitos meridianos longe das suas raízes, começa a viver o seu grande amor."
Um livro por muitos considerado uma obra prima, mas que a mim não conseguiu tocar do mesmo modo. O resumo acima caracteriza bastante bem a história que se irá desenrolar durante o livro. A história de uma família pobre, trabalhadora e de corações bons. O ponto forte do livro são as personagens. Não é um livro que rode em torno de 2 ou 3 personagens, mas que conta a historia da vida dessas pessoas. Ficamos a conhecer as personagens como se fossem nossos conhecidos. Paddy e Fiona, duas personagens belíssimas, um casal cheio de magoas, amor e desentendimentos. Maggie e Ralph, o eterno amor impossível. Mary uma mulher de índole má e egoísta. Justine e Dane, fantásticos. Dois irmãos com nada em comum que se adoram profundamente. E tantas outras...
São personagens que não esquecemos, que nos marcam e que nos merecem um carinho especial, mas que contudo estão enquadradas numa história um pouco comum. Tive pena. Livros como este, que nos conta a história de uma família atravessando várias gerações, tem que ter algo que os distinga, algo que marque o leitor. Caso contrário é apenas mais uma família, mais um livro. Neste caso, a escrita da Colleen McCullough também não é sublime.
Fiquei um pouco desiludida com o livro, pois só tinha lido excelentes criticas em relação ao livro.
Será que o li numa má altura? Será que tinha as expectativas demasiado altas? Poderá ser.
1 comentário:
olá olá
Li os "Pássaros feridos" aos 16 anos, quando o livro me era proibido, sob o pretexto de ainda não ser para a minha idade. E, claro, adorei. Hoje ando com vontade de reler este livro (até o comprei quando saiu na sábado).
já li muita coisa da escritora, e acho que ela evoluiu bastante desde esse livro até à história de "Roma". E prefiro-a no registo do romance histórico e não da saga policial.
boas leituras
pat
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